sexta-feira, 1 de junho de 2007

Um batarista maneta num é impedimentu

Acabado u ensaiu doije nu qual ficamus a sabere que quase ficabamus sem batarista (o home malhou abaixo dum iscadote nu istúdiu de grabassom i ia partindum braço - mas fica-lhe bem a ligadura que lhe puzeru nu hospitale de Matosinhos), e depois duma tertúlia cum sabore a nicotina que mantibe cu magnifico pianista quintegra este agrupamentu musicale, boltei pra casa pa durmire, mas nom sem antes ber u meu imeile.

Qual nu é u meu ispanto quando beijo um forward (palabra inguelêsa) duma crítica a Iblussom, desta bez iscrita pur o jornalista Carlos Feixa para u magazine digitale Divergências.

Nela se diz, entroutras coisas, que se debe "ouvir com atenção os restantes temas, todos eles com pinceladas de caricatura social. Alguns são uma delícia. Para além do promocional "Fêbras de sábadà noite", há por aqui muita matéria para ser êxito. Espero que as rádios estejam atentas a temas como "Loucu", "Cú ó léu", "Binde ber istu", o próprio "Iblussom" entre outros. É um regresso aos anos dourados."

Esta das rádius tem grassa depois do post (outra inguelesada) que fiz sobre a matéria radiofónica.

Mais se diz na dita crítica que "fiquem de olho nestes "gajos do Porto" e "binde ber e ouvir isto, quié um casu nunca bisto". Não deixem de ouvir "Iblussom", levem convosco o pacote (2 cds) para casa e deliciem-se com este excelente disco de música portuguesa cantada em "linguagem nortenha". É a pronúncia do Norte bem viva."

Ora muitu nuzapraz quiu pessoale coubudiscu goste du produtu - é que nus deu um trabailhu du carassas a fazere, com sangue (du brassu du Álvaro), suore (de todos, damus mesmu litru), i lágrimas (de risu).

Agora bou pá cama, càmanhã é dia de pica boi.

Juom

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