domingo, 3 de junho de 2007

Ó bibo no Manteca Jazz, Vigo


Onte foi ganda dia. Primeiro purque chêgas a Vigo (lêsse Bigo), põins u radiu nus 40 Principales i, de repênte, iscutas a tua música a passar na telefunia Ispanhola... i issu ‘mola’, cumu diz aqui u pôbo. Depois u pessuale diz que te biu na TB a ser intrebistadu sôbru cuncêrtu de logánoite.

Saunde-cheque às 6, ora lucale, mais coisa mênus coisa, cu Pedro Rangel ós butõins i, de seguida, uma ganda jauntarada no El Rojo (impussíbel ispelicar a funética distu) cum polbo, peixinhus fritus, pimêntus de Arnoia i uma binhassa de partir a cabassa (Dabide de Cêpa Albarinhu – cum muintu gôstu...).

Quelaru que u culminar da noitada foi êsse cuncertu de duas oras, perante um Manteca à pinha i uma assistência intregada que cantou afinadamênte u ‘Cu ó leu’, u ‘Chamem a pulíssia’, ‘Binhu garrafas de binho’ ou u ‘Taquetinhu ou lebas nu fucinhu’. Nuns dias temus uma amostra en bídiu.

U Manteca é um ícunu da cidade i, lamentabelmênte bai abaixu u edifíciu ainda este Brom. U Gonzalo i u Justo som dois grandes omens, que anu atrás anu, bom ‘distribuindu’ cultura à cidade i que apôiam, cumu poucus, u Jaze, u Blus, u Roque, a Salsa i afinale a música em gerale que se pratica na Galiza i em Portugal. Probabelmente foi u primeiru i u últimu cuncertu dos Trabalhadores nessa sala.

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