Apesar da chuva copiosa que caía naquela tarde de Segunda-feira, e que comprova que os santos estão de costas voltadas para nós, não podíamos deixar de prestar a nossa homenagem ao homem que criou a ideia dessa Praça, que baptizaram de Do Comércio. Com este apelido comúm, era fundamental investigarmos nas profundezas da nossa paternidade e, quem sabe, chegar a concluir que nas nossas mais remotas origens correm ventos alfacinhas. Todo um cisma existencial, que podería abalar os cimentos fundacionais desta banda.
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