segunda-feira, 24 de março de 2008

No Plano B foi assim



No Sábado foi assim que terminou no Plano B. Havia muita gente, à qual queremos agradecer especialmente, mas estamos convencidos que não sairam defraudados (se assim não foi, podem usar estas páginas para dizer o que pensam, pois os comentários são livres). Na sala não cabia mais ninguém e já lemos alguns comentários (Teresa Paiva no nosso Myspace, por exemplo) afirmando que se tratou de uma das maiores enchentes na sala de concertos. Por tudo isso temos que estar obviamente satisfeitos. Resta-nos agradecer ao pessoal da casa, que nos tratou de forma impecávelmente profissional e enorme simpatia. É uma sala que vivamente recomendamos a todos: os que tocam, pintam ou fazem teatro, ou os que gostam de apreciar arte nas suas diversas vertentes ou, simplesmente os que querem comer uma empada de galinha e tomar um café ao som de boa música. Gente séria.



fotos do nosso amigo Daniel Tercio

4 comentários:

Daniel Tércio disse...

Foi um prazer esse conceto,foi fascinante ouvir cada musica do principio ao fim, e agora sim, notou-se a verdadeira Iblussom dos trabalhadores, foi o melhor concerto que eu alguma vez vi, cada vez melhor e assim é que tem que ser!
Um Abraço.

Teresa Paiva Gaiteira Portuense disse...

Olá,Foi mesmo um prazer este grande concerto no Plano B.A energia estava ao rubro.A enchente da sala palco, nem deixava o grupo acabar,uma vez que tinham que passar pelo público.Mas ninguem arredou pé dali :)Por isso os trabalhadores continuaram mais um pouco a deliciar-nos com o rock super, hiper bem esgalhado.Parabéns ás excelentes convidadas que ajudaram e muito a grande noite.Agradeço a vossa referencia a minha persona.São uns queridos e tocam pa caramba :)

Anónimo disse...

- " Em plena zona histórica do Porto, teve lugar o concerto dos Trabalhadores Do Comércio, cuja a anunciada apresentação da participação especial de Marta Ren e Diana Basto, não só mais uma vez confirmou o valor das convidadas, o que não surpreende, como também evidenciou a excelente forma da mítica banda portuense, que correspondeu em pleno ao muito mas sempre pouco público que esteve presente no Plano B,casa com residência recente na cidade invicta, cuja presença perca por tardia, mas mais vale tarde, do que nunca;
Para quem assistiu, fica a sensação que que sempre foi assim, os Trabalhadores Do Comércio são parte cidade Invicta,
O Plano B está para o Porto como o Blue Note para Nova York, o Porto sempre existiu.
Numa prestação compacta e coerente, a liderança natural de Sérgio Castro, proporciono uma noite viva, alegre e agradável, temperada a contento com a rebeldia do rock, em perfeita convivência com outros géneros, dir-se-ia que
Sérgio Castro é o Rory Galllagher português, mas neste caso para melhor, até porque está vivo e recomenda-se.
Do miúdo que nos anos 80 e em plena euforia do chamado rock português, cantava o Chamem a Polícia no pavilhão do Infante de Sagres, ao guitarrista actual, calvo, algo carismático, num hibrído que além de si, uma espécie de Abrunhosa, saxofonista dos marretas, ou mesmo Colina ou Molina (futebol não é comigo) o famoso e sinistro árbitro italiano de futebol, vão uns anos radicais alterações históricas e sociais, ao baterista (este mal se via, mas que tocava, e que pauleira!!!), a banda cultiva um estilo, em que a longevidade convive com a frescura e vivacidade evidente, sem nostalgias ou recalcamentos, aqui não há lugar para o mofo ou naftalina...
Finalmente, referência de destaque para o público, que no espaço limitado do Plano B, teve perfeita sintonia com a banda, e vice-versa. Até á proxima."

Trabs disse...

obviamente estes comentários enchem-nos de satisfação e dão-nos mais força para continuar a trabalhar, pois está visto que vale a pena.

S.C.