Inda num nus tínhamus repôstu da injessom d'adrenalina cua que nus tinhum obesequiadu nu saite "fenther.net" i, nabegaundu purus gabêtus da internete, fômus dar com mais esta nu "Mug Music":
Bersoins (e num suó!)
A crítica musical parece, por esse mundo fora e não só em Portugal, reger-se por um monte de conceitos em que a qualidade musical acaba por aparecer em "minoria silenciada", qual voto em branco no meio de "partidarizações" cheias de dinheiro, digo, argumentos "políticos".
Dito isto, a propósito do lançamento do novo disco dos Trabalhadores do Comércio tenho lido, consoante a "filiação" dos críticos, coisas desde o "Marabilhoso" ao "anacrónico e escusado".
Pois já cá o tenho e não estou a perceber muito bem o que esta gente ouviu (se é que ouviu). O resultado não é seguramente maravilhoso nem me parece que fosse essa a ideia. O que daqui sai é justamente o que a ele levou: o prazer de fazer e tocar boa música. E quando falamos de boa música, por muito que custe a certos "jornaleiros" que por aí escrevem, aqui dentro destas rodelas há muita e muito bem tocada, muito bem produzida e, pricipalmente, com um capacidade incrível de gerar boa disposição. Mesmo quando se vai com "para lá de trintas de carreira", como é o caso de alguns dos músicos implicados, a "Iblussom" é evidente.
Contra o argumento do "aproveitamento de sucessos requentados" tenho a dizer que a mim chegava-me perfeitamente o disco de originais (e não só...), mas já que oferecem o outro, "num digo que nom".
O que a maioria dos críticos também se tem esquecido de comentar são as duas versões adaptadas de músicas de Frank Zappa presentes neste Iblussom, por sinal excelentes (bem, ó Sergio, eu dispensava o faduncho, mas pronto... seja), de Lucille Has Messed My Mind Up e Why Does It Hurt When I Pee (aqui chamadas Lucinda e P.Q.M.D.Q.U.).
Pois aqui fica a tocar uma "traque" desta "berdadeira injéssom anti-depressom" (e vai na volta é por isso que os "Curtis Kobains" desta vida os não curtem), justamente essa "bersom" que dá pelo nome de Lucinda.
Purêstandar bamus acabar tam inxadus que nem cabêmus nas Ti-xartes.
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
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