quinta-feira, 31 de maio de 2007

O fim da rádio



Oràquibai maizuma eixelente repurataige (carrega na imaige pra ber) repescada dum belogue (Rádio em Portugal). Neste artigo, produzido pela Canadian Broadcasting Corporation, uzautores analizom u futuru da rádiu tradiciunale, e num lhauguru grande sucessu. Tudu isto pur causa dos belogues (biba eles), os podcasts (candamos a pensar fazer há muitu tempo, mas ca bida nom nus tem permitidu), e outras mudernices deste marabilhoso mundo da Inter Mete. Beijom que bale a pena, e da próxima bez que tejom presus nu traunsito a oubir rádio fórmula (a única quiziste em Portugale), cunsiderem troca-la por meius que buzabrom uzorizontes.

E assim, se quizereis saber mais coisas sobre a forma cumu buzandom a comer a cabessa, i u que fazere para currigir a situassom, beijom u cus futuristas aixom desta merda toda

Juom

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Discursu direto




Ora beinhe, u pessual dos belogues cuntinua a trabalhare, e a fazere o papele que muitus jurnalistas num cunsegue fazere, quié intrebistar o pessoal i iscreber histórias cum assunto.

Um destes autores foi o António Manuel Almeida, do Peso da Régua, quiscrebeu o seguinte artigo, cum intrebista em discurso directo i tudo, no Portugal Rebelde. Maizuma achega na fugueira i maizuma upurtunidade de saber um poucu mais sobre u Iblussom.

terça-feira, 29 de maio de 2007

a minheistreia



Boume istriar neste belogue i boume istriar puru princípiu. Ou cuasi... Nasci em 1955 i, 13 anus mais tarde, u meu pai, canda pur aí finu cumum pêru, assinoume um papel pró Sindicato dos Músicos, pra que me desse u equibalente à carteira prufissiunale. I sabem pra quê? Pra puder tucar ó bibu com este fabulôsu cunjuntu de nome Tijolo. Esta gandabanda, que foi piuneira em tucar nas igreijas u roquenrole (nus 60s) cu bispo António na pelateia i tudu, ganhou um cuncursu da Radio Renascênça nêssanu de 1968 i u prémiu – imaginem lá u nunca bistu – era grabar um singuele em binile. Só que muntámus tale cunfusom de grêlus nu istúdiu du Fernando Rangel (ganda prufissiunale), ca banda tôda foi currida pêlus tipus da Vadeca, antes de treminara grabassom. Mas a ispriência foi inolbidabel, irrepetíbel i até traumática. Na fotu, us 6 magníficus qu’integrabu u TIJOLO, onde se pode recunhecere o Xico Gouveia (u home que me abibou a memória, http://www.guitarrasdeportugal.com/ ), u Alberto Jorge, esse pedassu de baixista i aqui u bossu amigu du peitu, cuju peitu izibía a insígnia du agrupamêntu em questom. Us restauntes eru u Nelu, u Zé Rosinhas i u Gaspar. Nunca mais us bi a estes. A ber saparecem.
I agora digum lá: Oube ou num oube IBLUSSOM nêstes (... ooops!!) anus?

sábado, 26 de maio de 2007

Quando a vida vale a pena

Que me desculpem os puristas, aqueles que esperam que se escreva em nortense neste blog e se use a língua de camões noutras ocasiões, mas a verborreia que se segue (filosófica à minha maneira) é um real e honesto desabafo, escrito com outros orgãos que não o cérebro (instrumento que teria de usar para escrever em nortense, uma língua de tal forma erudita e rebuscada, que me removeria da minha intensão de me concentrar no que me diz o coração (curassom, para os purístas)). Por estar a escrever em estrangeiro, perdoem-me qualquer imprecisão ortográfica.

Binde ber istu (esta é propositada)

Num mundo globalmente adormecido pela previsível (e confortável) máquina do capitalismo, onde os produtos, os empregos, as rotinas e as vidas em geral são demovidas de qualquer sentido, é demasiado fácil procurar culmatar essa lacuna com uma ainda mais intensa viagem de compras, por sabermos(?, ou talvêz ?!) que um novo super-carro ou super-relógio, ou super-plasma nos trarão mais sentido à vida.

Alguns de nós acham que a coisa não é bem assim e tomam decisões, por vezes custosas (e muito, que o digam os meus), para escapar da engrenagem e encarar o Universo em todo seu explendor. Quando tal acontece, demoram-se uns meses (ou talvez anos) a encontrar uma nova ordem na vida e a desenvolver a atmosfera pessoal necessária para nos proteger das agressões de que nos pode proteger o capitalismo ao preço de vida própria apenas (está em promoção, ajulgar pela adesão à ideia). Em suma, voltamos a ser crianças.

Menino de rua

"Ainda eu era pequenino, acabado de parir" sonhei que queria ser músico, ideia que mais tarde abandonei por achar não ter o talento necessário para me afirmar numa terra de bacocos, dominada, na altura da minha decisão, como agora, pela gloriosa máquina Pimba (e pisca pisca - gaja boa e nada mais, um pouco como o pop USA que passa nas rádios e TV de hoje).

Foram precisos 15 anos para eu me reconhecer algum talento, e redescubrir uma coisa ainda mais importante: uma vontade inabalável de o fazer, contra tudo e contra todos, mas a meu favor, e a favor daqueles por quem me interessa lutar!

Decisão estúpida atrás de decisão estúpida (segundo a opinião de muitos), acabei a gravar um disco (Iblussom) com os Trabalhadores do Comércio, essa força criadora que para alguns dos leitores é um grupo músical, mas que para mim é parte integrante de mim próprio, uma espécie de terceiro braço (achei que segundo pénis, ainda que fosse uma metáfora mais rigorosa, retiraria seriedade à crónica e faria tocar o telemóvel muitas vezes). Como devem compreender, a minha experiência com os TC começou em 1980, tinha eu 7 anos. Isso, e o que se seguiu, marcaram a minha personalidade de forma irreversível.

Ardenmus olhus

Já enterrado até às orelhas no projecto (disco na rua, uma ou outra altercação com jornalistas pseudo-intelectuais) mas sempre seguro da qualidade de Iblussom, e da inegável realidade de que os TC me dão a oportunidade de ser eu próprio a 100%, como só a minha outra família me dá, dei com uma crítica a Iblussom onde se diz que

O novo disco, sobretudo o CD de inéditos, merece ser bem escutado – e, de preferência, com o volume elevado porque isto é mesmo os Trabalhadores do Comércio em formato "evolução".

Num email que mandei a alguns amigos afirmo que

"Este é provavelmente o cumprimento mais modesto que nos prestam na crítica. A partir daí a coisa fica mais séria, deixando naqueles que a provocaram (os TC) um sentimento misto de regozijo, êxtase, desconforto e ardor nos olhos, como diz a canção, mas desta vez por causa das lágrimas."

Isto é realmente o que sinto, e julgo que o posso dizer vezes 6 (contando com o produtor Nuno Meireles). Mas daqui há lições a retirar, que é o objectivo deste alargado post que seguramente provocou nos leitores a esperança de que eu continue a gravar discos (independentemente da qualidade) desde que pare de escrever em blogs ou em qualquer outro sítio que não seja a minha agenda pessoal - é A4.

Ganda nagócio

"E num quero ter outra surpresa, bibo a bida com outra certeza, e se quero lagosta na mesa...", faço o que gosto de fazer, que no seu tempo o Universo há-de responder e o crustáceo vai acabar mesmo entre os meus dentes. Até lá, lagosta só se for o vinho, e o cheiro de marisco nos dedos tenho que o encontrar de outra forma (com mais prazer, admito), mas sempre com um enorme grau de felicidade porque mais uma pessoa (Luís Silva do Ó) percebeu plenamente o que quizemos fazer com Iblussom e o explicou melhor do que nós poderiamos, para quem quizer saber mais sem comprar o disco.

Acreditem no seguinte: Façam como eu e assumam aquilo que gostariam de fazer e vejam com interesse o Universo a responder, porque todas as feridas que ganharão no processo vão ser medalhas de guerra de generais em potência e ascenção. Depois, quando as resposta positivas aparecerem (e isso é inevitável) sentirão que, sem qualquer sentido possessivo, o Universo é vosso, mesmo que pouco ou nada tenham. Assim, a vida vale a pena!

Juom

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Cumbersas de bastidores

Oraístom umas intrebistas recentes que noses demus a duas presonalidades da rádio portuguesa.

A primeira (oissom aqui em formatos Windows Media ou Real Player) foi com a Salomé da RDP Internacional á coisa dumas semanas pó pugrama Conversa de Bastidores. Som uns 5 minutos de tertúlia que nos deru muito prazere e onde se fala um pouco sobre o disco, a nossa reuniom, uzatrasos du Jorge, e outras coisas ...

Já a sigunda foi cu Sérgio e o Álvaro Costa ( támém podem oubir em Windows Media ou Real Player), pó pugrama Porto Sem Abrigo da Antena 1, e bom 45 (curenticinco) minutos de músicol do nobo disco com cumbersa intressauntíssima, fabulosa, eu diria mesmu filosófica e línguística à mistura, como o Álvaro sempre soube proprocionare.

Aprobeito a ocasiom pra relatar um ipisódio que bibi cu mesmo Álvaro Costa nus beilhos tempos da Rádio Porto (aixo eu) em que na felore dos meus 14 ánus, o home me preguntou cumé queu bibia a cena das fãs. Ora beinhe, peraunte tal pregunta, achei cu milhore que tinha a fazere era dizere que num tinha fãs. Bom, cu microfone em off, o nosso manager daltura deumuma ganda piçada (entraspas, quelaro, e cum surriso nos lábius) e misntruiu a duma próxima bez dizere que abia transito curtado nas ruas de cada bez queu ia ó pom. Num aprendi, mas lembro-me do sorriso do Álvaro a cunfirmare quessa é quera a estratégia. Fónix! bintanus! Um abrassó Álvaro.

E se tiberem dificuldade em oubir as intrebistas por causa dos formatos, fassom como eu e comprem um Mac! A bossa bida nunca mais bai ser a mesma.

Juom

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Quando os porcos voam e os burros escrevem


Foi sem surpresa nem agravo que que li uma crítica (a primeira?) destrutiva ao disco"Iblussom" dos Trabalhadores do Comércio. Antes de mais porque acredito que, parafraseando Frank Zappa, a maior parte do jornalismo de rock é feito por "pessoas que não sabem escrever, entrevistando pessoas que não sabem falar, para pessoas que não sabem ler". Esta realidade é permeada por outras variantes de crítico que incluem a do músico frustrado e invejoso que não tendo conseguido atingir o nível profissional que gostaria na música, usa na crítica uma forma de estar, com alguma importância, no seio da indústria.

Em raras excepções temos contacto com o crítico profissional e competente, o real entendedor de música, capaz de analisar uma obra em função das intenções do autor e do estilo artístico escolhido para as materializar, podendo eventualmente complementar a análise com uma opinião pessoal acerca do impacto da obra na pessoa do crítico - generalizar para o público em sentido lato é, não só fundamentalmente errado, como até mesmo uma irresponsabilidade jornalística. O jornalista competente sabe-o, e usa o seu "tempo de antena" para descrever uma obra ao seu público, fornecendo com clareza dados congruentes que possam ajudar o leitor a tomar uma decisão acerca da obra analisada - procurar descobrir mais ou, alternativamente, riscá-la do seu mapa pessoal. Aliás, é este aparente poder que leva muitos bons críticos em potência a tornarem-se em maus críticos de facto.

Na dita crítica a Iblussom, o autor reconhece que "Rock e um corrosivo sentido de humor continuam a ser os dados lançados no disco", para em seguida classificar o disco como irrelevante, e com um sentido de humor "desprovido de real sentido". A forma como estas opiniões, evidentemente antagónicas, aparececem escritas pelo mesmo autor, no mesmo texto, separadas por 4 frases apenas, faz pensar que quem as escreveu considera que o seu público alvo não sabe ler (entenda-se analisar criticamente uma peça literária). Talvez tenha razão, em cujo caso a crítica é ela própria efémera e sem sentido já que não é esse o perfil intelectual do público alvo dos Trabalhadores do Comércio. Independentemente disso, é claro que Frank Zappa pensava neste tipo de escritor quando proferiu as suas sábias palavras.

Nesse mesmo artigo, o autor classifica ainda como pouco criativo o trabalho apresentado em Iblussom, referindo que "Musicalmente, a «Iblussom» (evolução com sotaque nortenho) traduz-se em popr/rock convencional, raramente com o mínimo risco ou rasgo de maior criatividade.". Naturalmente, isto denota novamente uma notável falta de capacidade de análise, assente num exclusivo enfoque na sonoridade como forma de expressão. Que acontece ao arranjo? E à composição? E às letras? E ao grafismo de um disco?

Orgulham-se os Trabalhadores de apresentar um disco rico em composição (são raras canções de 3 acordes seguindo a tradicional sequência harmónica I-IV-V tão comum no rock convencional), rico em sonoridades (Rock, Blues, Country, Raggae, Funk, World, com alguns passeios pelo Jazz), executado por bons músicos (pertencentes, e não, ao grupo), gravado e produzido competentemente, ilustrado brilhantemente, e suportado por letras, segundo o autor, e nisto estamos de acordo, de "humor corrosivo". Não será esta combinação rara, pelo menos em terras lusas? Não será este um indicador de criatividade notável, a que os leitores devem ter acesso para determinar se é ou não ao gosto deles? Que faltou ao autor na sua análise? Competência para a fazer?

Felizmente, Os Trabalhadores são, como dizem os ingleses da programação neuro linguística (ramo da psicologia que estudei), "internally referenced". Quer isto dizer que nos estamos mais ou menos a cagar para a opinião daqueles a quem não a pedimos. O mesmo não é dizer que deixaremos passar em claro jornalismo de má qualidade que afecte a nossa capacidade para atingir os objectivos a que nos propomos, daí esta resposta.

Os Trabalhadores reguzijam-se ainda pelas reacções que têm tido ao disco (via email) e aos concertos que têm vindo a realizar no norte de Portugal e na Galiza, e que alargaremos às demais zonas da península a partir de Junho. Essas são as opiniões que nos interessam. Esse é o feedback que realmente conta e que tem sido fantástico. Ouvem-se aplausos emocionais no final de "Iblussom", os risos durante "200 Kilos d'amore", e o entusiasmo generalizado do público no final de cada canção - na maior parte dos casos desconhecidas até esse ponto. São sinais de que o que fazemos é bem recebido, talvez porque é bem feito.

Por estes motivos, e talvez este seja um choque para o "jornalista" da peça em causa, ainda não chegou o dia em que é ele que determina a necessidade ou falta dela de os Trabalhadores gravarem um disco. Isso cabe-nos a nós fazer, e quando nos faltarem as ideias, gravaremos um sobre críticos de música. Aposto que dá um album triplo!

Até lá, o pobo é quem mais ordena!

Juom

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Trabalhadores bom nu batalha


Us Trabalhadores do Comércio bom tar nu cinema batalha (Porto) nu próximu dia 8 de Junhu à noite (hora a cunfirmare), pra iniciarem a tour de brom e apresentar um nobo espectáculo ós tripeiros (i àqueles que quiserem deslucarsó burgo). O show terá quelaru muitu material du nobu álbu IBLUSSOM, e tàmenhe material mais antigu. Támos támenhe a ber se cunseguimos lebar cunosco algum do pessoal que tocou nu disco, Diana Basto, Marta Ren, Manu Idhra, Berg, Rui Veloso (se andar cá pela imbicta) etc.

Us bilhetes hom-de tar à benda nus lucais do questume, comó cinema batailha e a fnac.

Sérgio nu nobu trabailhu da Bozes da Rádiu



Depois da prestassom nutábel das bozes da rádio no "Ardenmus olhos" de Iblussom, por si só razom suficiente pra que pares de ler este belogue e baz cumpraru disco proubir estes magnificus cauntores, o Sérgio acabou de participar no projecto "7 e pico, 8 e coisa, 9 e tal", o nobu discu das Vozes da Rádio.

Ficamos ansiosamente à espera de o ber na rua (ó discu, nom ó Sérgio quesse já u bemus quase todos os dias)

Sobre o iblussom

Se queres saber umas coisas sobre o nobo disco dos Trabalhadores, aqui bai o que fez a SIC na rubrica Cartaz com algumas respostas a preguntais mais frequentes. Em nortense, quelaro!

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Serjom, o cabeçudo

Li hoje no Jornal de noticias em Secções do Leitor, Desabafe Connosco


O Porto sabe reciclar-se
Autor: Zé Porto
Data: 02-05-2007

Já não se ouve o acordeão. Já por várias vezes por lá tinha passado e reparado que a loja estava fechada e não havia música.

O local, o gaveto das ruas da Conceição e José Falcão, a loja a Arca Velha, uma casa de antiguidades, e a música, do acordeão do senhor Rogério.

Há já muitos anos conhecia o cego que tocava à porta da referida casa de antiguidades, soube há dias, que iria fazer 40 anos que tocava naquele local.
Lembro-me que passava por lá e se tivesse uma moedita para pôr na caixa entabulava uma pequena conversa com o senhor, se “liso”, ficava à distância a curtir uma valsa ou um passe-doble, e depois lá seguia o meu caminho.

A Arca Velha fechou, a loja foi comprada por um fabricante de molduras e quadros da Picaria, e o senhor Rogério está muito mal, problemas de intestinos, e uma intervenção cirúrgica que dizem “não correu nada bem”.

Estive por diversas vezes para fotografar a esquina com o senhor Rogério lá sentado com o seu acordeão nos braços, mas fui protelando, e agora…

Mas o Porto é uma cidade viva…

Embora muitos sejam pessimistas (também quem os manda andar de madrugada debaixo dos viadutos, não é) ao Porto ninguém nica…

Parece que vamos perder o senhor Rogério, mas Os Trabalhadores do Comércio estão novamente aí, com uma nova batida, cheio de coragem para enfrentar a murconsada do Sul.

Força Serjão, anda meu cabeçudo, o Norte precisa de voltar a fazer ouvir a sua voz.

Zé Porto

Está muito bom. O Zé é dos nossos.

sábado, 12 de maio de 2007

Iblussom já cá canta!!

Um regresso duplo, com duas bolachas no pacote.




A primeira bolacha, Iblussom, leba 13 temas originais, e as participações de grande gabarito de Rui Veloso, Diana Basto, Berg, Vozes da Rádio (leiam o relato deles),
Tiago "Newmax" Novo, Marta Ren, Orlando "Kingfisher" Mesquita, Manu Idhra, Chico Reis, Paulo Filipe Carvalho, Pancho Alvarez, entre outros (depois ponhu u restu que num teinhu aqui u discu pra cunfirmare).

A segunda rudela que metemos nu pacote tenhe os quelássicos de sempre: Binhu Garrafas de Binho, Chamem a Polícia, De manhã eu bou ó pom, Molhareita fartura na tua tassa quente, etc. Um disco todu ele grabado ó bibo!

sexta-feira, 11 de maio de 2007