terça-feira, 13 de maio de 2008
As última aventuras...
Ainda que não fosse o nosso tipo de aquário, o Queimódromo funcionou de maravilha e a macacada percebeu que, mais tarde ou mais cedo, íamos tocar o "Chamem", o "Taquetinho", o "Pom" e o "Gaijo do Pôrto". O resto do "recheio", ou seja os temas do "Iblussom", algum dia hão-de ser trauteáveis, ou talvez não, mas também não é importante: nunca tivemos propensão p'rá pastilha elástica com o sabor do mês.
Também valeu a pena essa excitada e excitante colaboração da Teresa Paiva, em gaita galega, na abertura com o "Cordabida", e que o João Azevedo ilustrou com imagens a propósito.
Por tudo isto acabámos mais divertidos no Sábado à tarde, às portas do mercado do Bolhão, onde a claridade do dia ainda não convidava ao coma etílico. Além do mais, a causa em si despertava todo o nosso espírito de solidariedade e sacrifício, relembrando velhas experiências de chegar aos eventos antes dos próprios meios técnicos e subir a tocar embebidos na incógnita do "como soará?".
Mas eis que, uma vez mais, a surpresa agradável desperta a adrenalina e o resultado final foi, segundo as crónicas, insuperável. Esperamos que ainda ecoe nos crâneos proclives às demolições.
Serjom
fotos de Luís Pedro Carvalho
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2 comentários:
Grandes Trabs!
Infelizmente não vos pude ir ver... mas não fosse um enorme cansaço e as obrigações do dia seguinte, e tinha ido ao queimodromo trautear as do iblussom (sim, porque eu conheço-as!).
Abraços tripeiros
jp
O problema não foi apenas a juventude não conhecer na ponta da língua as músicas do novo album, foi também a hora do concerto e a malta não apreciadora do verdadeiro rock.
Acredito que se o concerto tivesse sido uma hora mais tarde teria tido outra emotividade (devido ao álcool, a gente que chega mais tarde, etc..).
Estive lá a curtir cada música, com pena por o resto do público não estar na mesma sintonia mas, de facto, também preferi a chamem a policia, o pom e a taquetinho.
Abraço e continuação da pronúncia.
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