quinta-feira, 28 de maio de 2009

Portugal sêmpre nu Curassom


Trabalhadores DE Comercio? Colo DE Pito? Será o Acordo Ortográfico já a fazer das suas?

Hoje o dia foi realmente diferente. E não exactamente porque tivéssemos chegado a Lisboa a tempo de comer "Leitão à Bairrada", o que, em si mesmo, já poderia ser considerado uma autêntica aberração. É que, já durante a viagem, nos propuseram "interpretar" 3 temas 3 em vez de dois. Por momentos pensávamos que, uma vez mais, aquela "ideia original" de Trabalhadores do Comercio=Chamem a Polícia lhe tinha ocorrido a alguém, mas, no fim de contas era genuinamente a necessidade de preencher programa, pela falta de outro "artista".
Estivemos de acordo em que o "Bares citadinos" era o tema do Iblussom, que mais poderia adequar-se a um programa como o Portugal no Coração.
Chegados à RTP encontrámos a primeira grande surpresa do dia: Alguém, na sua bem intencionada preocupação de não chocar o pagode presente, e pensando que a canção "No Colo do Douro" se chamava "No Colo do Pito" (e podia muito bem ter sido tal) se apressou a cognominá-la de "No Colo do Útero", forma com a que aparecia no alinhamento. Brilhante! Tê-lo-emos em conta e talvez se possa usar como música de fundo nalguma campanha de prevenção
De seguida, a grande surpresa da tarde viria já em forma de total descalabro cénico, quando em plena actuação, o playback do João acontecia sobre a minha voz, pois se tinha trocado intencionalmente a versão original de "Bares citadinos" pela versão "dos tios" que aparece no fim do disco 1 do álbum IBLUSSOM. Tão inesperado como hilariante, ao ponto de que não pudemos conter a surpresa nem a gargalhada. Menos mal que era "playback". A justificação? É que a versão original tinha "PALAVRÕES" no início (?!?).
À volta parámos em Aveiro e por entre umas excelentes sardinhas assadas e umas espetadas de tamboril e gambas no Mercantel, ainda deu para sublimar algo com a segunda parte do Barça-Manchester United, que deixa bem claro que quem manda em casa do vizinho, não são os da capital. A história repete-se.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

A óptica do Porto Canal sobre o Dia dos Trabalhadores

Como outras estações de televisão, o Porto Canal também esteve presente na apresentação, em ante-estreia, do que será o novo álbum dos Trabalhadores do Comercio. E o Pedro fez uma Grande Repurtaige desde a porta do B-Flat até ao palco do mesmo, decorado com essa vista incrível do porto de Lerixões e dos barcos que nele fundeam.

sábado, 23 de maio de 2009

A TVI com os Trabalhadores



Esta foi a reportagem da TVI, uma das cadeias de televisão presentes no evento do dia 1 de Maio passado, no B-Flat Jazz Club, durante a apresentação do primeiro single do novo Álbum dos Trabalhadores.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Para que vejam que realmente aconteceu!

É inegável que o síndroma da televisão existe: ou seja se na TV disse é porque é verdade. Por isso aqui fica uma das provas que não nos deixam mentir. abrassu Serjom

2ª parte do Jornal da Tarde de 2009-05-01 - Jornal da Tarde

O dia 2 de Maio, foi outro Grande Dia Grande.

Pois no dia 2 de Maio, ainda mal refeito de tudo o que nos tinha acontecido nos dois dias anteriores e depois de um agradável almoço em família na praia de Leça, lá me dirigi ao Forum da Maia. Sound-check a partir das 6 (chjeguei um pouco tarde, coisa que não me agrada) e jantar com toda a equipa de músicos, técnicos, productores, etc do primeiro espectáculo do Festival de Música da Maia, onde se reuniam Vozes da Rádio e o legendário Conjunto António Mafra, num recital para o qual nos tinham convidado a mim e ao Tiago NewMax, aliás como já tinha sucedido na gravação do álbum Sete e Pico.
Toda uma experiência religiosa pisar o palco com aquele grupo, que representava o mais são e divertido da música popular da minha infância, por um lado, com esse quinteto de músicos e cantores de excepcional qualidade, que tivemos o previlégio de ter como colaboradores no álbum Iblussom e com um dos mais jovens e, ao mesmo tempo mais talentosos vocalistas que ouvi cantar em Portugal. A alegria que todos eles transmitem e a juventude que transpiram são indescritíveis (os Mafras principalmente). O prazer de cantar o "Binhu garrafas de binho" dos Trabalhadores com aquela roupagem vocal/instrumental é, no mínimo, insuperável e poder estar naquele palco, uma vivência que vai perdurar na minha memória.
Aqueles dois jovens da idade do meu pai, que foram dois dos elementos fundadores do Conjunto a que o António deu o seu nome, têm muitas histórias para contar, que vão desde as suas digressões por terras americanas, até experiências vividas em estúdios, que são autênticas Mecas da Música Universal e todos "aproveitámos" desse facto.
E para ilustrar tudo o que aqui vos conto, não percam a "reportagem fotográfica" do evento eleborada pela Maria Clara (creio) no Youtube, sob o nome MCNETVISUALS



e também com vídeo e audio do evento. Enquanto esperamos pelo DVD. O Público? com Maiúscula... Vejam só:



e depois no bastidores:




segunda-feira, 4 de maio de 2009

O single já rola no Myspace e em www.trabalhadoresdocomercio.org

Os últimos dias foram realmente muito intensos. Entre os ensaios e a preparação para essa efeméride universal, que vai sendo cada vez mais, o Dia dos Trabalhadores (do Comercio), não tivemos quase tempo para respirar. Dia 30 partímos para Tomar para um concerto integrado na Semana Académica da cidade que, apesar de estar programado para as 2.15 do dia seguinte (¿?) acabou a efectuar-se só a partir das 3.
No dia seguinte, ou melhor, um pouco mais tarde e só com 2 horas e meia de cama, tivemos que voltar para o Norte, de forma a chegarmos antes do meio-dia ao B-Flat e nos prepararmos para o grande evento. À hora combinada a RTP, a TVI, a RTV, a Porto Canal e o Público lá estiveram para recolher toda a informação e gravar as respectivas reportagens. A uma hora realmente pouco habitual, mas com um belíssimo dia como cenário, realizámos o nosso “xouqueize” e divertimo-nos como nunca. O Xico chegou um pouco tarde, mas ainda a tempo. Tive pena que não me tivesse ouvido a ler a sua prosa sobre o Douro, mas quem ouviu gostou. Como eu.
Depois ainda deu tempo para ir correndo ensaiar com as Vozes e os Mafras. Mais logo conto-vos.